Pensamento do Dia
Quem não pode confiar na própria capacidade de manter o mundo interno sob controle, acaba vendo seus projetos se desmoronarem, sem conseguir concretizar objetivos. O rumo certo para a felicidade sentimental baseia em aprendermos a ouvir a nossa voz do interior.
Encontrando com Você
Será que vale a pena?
Naturalmente, que esta pergunta já tenha invadida a mente de muitos homens e mulheres nestes tempos de desencontros... Será que vale a pena?
São tantos os “será que vale a pena?” Que nos perguntamos que se der uma atenção especial ou formos fundo nesse assunto podemos até cair em profunda depressão. Aqui vão algumas dessas perguntas:
Será que vale a pena ser honesto?
Será que vale a pena ser ético?
Será que vale a pena ser justo?
Será que vale a pena ser fiel?
Será que vale a pena ser paciente?
Será que vale a pena ser humilde?
Será que vale a pena ser correto?
Será que vale a pena falar a verdade?
Será que valem a pena ensinar nossos filhos os valores morais tradicionais?
Será que vale a pena estudar?
Será que vale a pena trabalhar tanto?
Será que vale a pena ler jornais, ouvir e ver notícias no rádio e na TV?
Será que vale a pena não ser um sonhador?
Será que vale a pena...?
E tenho certeza que você completará esta lista com mais uns dez “será que vale a pena?”. Mas será que vale a pena completar esta lista, ou mesmo continuar lendo este texto ou mesmo ler alguma coisa?
Nestes tempos de discussão da moral ficamos todos um pouco mais filósofos porque ficamos enojados de tanta lama e sentimos, como seres humanos, uma enorme falta de alguma coisa mais elevada, mais decente, menos nojenta para encher o nosso espírito e a nossa alma. Talvez esteja aqui um benefício a ser visto pelos que ainda tentam acreditar numa possível grandeza do espírito humano. Os grandes filósofos surgiram em épocas de grandes mudanças da histórica.
A verdade, porém é que ao chegar de um dia cansado do trabalho e assistir aos telejornais e ouvir aos “não vi nada”, “não sei de nada”, “nunca estive lá”, temos uma enorme dificuldade de aconchegar em nossos lares. Somos invadidos por uma raiva silenciosa.
Portanto, nestes tempos de turbulência moral, parece que um novo dever ocorre aos honestos, aos éticos, aos pais de família que não se corromperam e se negam a deixar-se corromper. Acredito que seja o momento mais que oportuno de reunir nossas forças e vontade de construir o novo. É preciso afirmar e reafirmar que ainda há motivos para ter esperança nas pessoas boa vontade, que por certo, acreditam que semear o otimismo ainda é a receita que supera a crise.
Pense nisso. Sucesso!